Este poema foi dedicado, em especial, a todos os formadores...
"Há pessoas que passam pelas nossas vidas
Que transmitem tal energia e vitalidade que deixam marcas duradouras.
Pela inteligência, pelo optimismo, pela força e energia com que defendem as suas ideias, pela serenidade com que reagem quando os momentos são de facto criticos.
Os formadores possuem todas estas características que nos fidelizam e emocionam pela personalidade e pelos actos.
É o momento de revelar sentimentos. Não é o momento de despedida, porque pessoas assim permanecem sempre no meu coração."
Parabéns pelo vosso esforço e dedicação. Um abraço de quem muito vos estima.
Encerramos aqui este nosso blogue fruto do 3º Tema de Vida…
Esperamos que tenham gostado de ler e ver algumas das nossas actividades que fomos realizando durante estes meses de formação… Para finalizar só queremos deixar um agradecimento especial a todos aqueles que tornaram possível tudo isto…
Muito obrigado a todos…
Os Formandos do curso "Agente em Geritria"
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Mensagem de Amizade
Aqui ficam algumas fotografias do jantar comemorativo do final do curso "Agente em Geriatria"..
Este pequeno poema foi adptado pelos formandos do curso de Geriatria e dedicado, no jantar de final de curso, a todos aqueles que fizeram parte deste projecto...
"Até aqui viajámos juntos,
Passámos vilas e cidades, montanhas e rios, bosques e florestas.
Não faltaram os grandes obstáculos.
Frequentes foram as cercas, ajudando a transpor abismos.
As subidas e descidas foram realidade sempre presente.
Juntos percorremos rectas, nos apoiámos nas curvas, descobrimos cidades.
Chegou o momento de cada um seguir viagem sozinho, que seja a alavanca para alcançarmos a alegria de chegar ao destino projectado.
O nosso agradecimento áqueles, mesmo de fora, apoiaram nos bons e maus momentos.
Dividiram connosco os méritos desta conquista, porque ela também pertence a vocês. Uma despedida é necessária antes de nos podermos encontrar outra vez.
Que as nossas despedidas sejam um eterno reencontro."
Adaptação dos formandos do curso de "Agente em Geriatria" Educação e Formação de Adultos
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Jogos de Lógica Matemática - Continuação
Continuando o post anterior, agora vamos falar um pouco mais de outros jogos de Lógica Matemática que todos nós conhecemos tão bem!!
GÉMEOS - Um Deslizamento Talentoso
Estas peças indiscutivelmente gémeas, e quase diríamos que gémeas siamesas, já que não parece haver outra forma de separá-las senão a cirurgia. Contudo, a situação é enganosa e um pouco de reflexão leva-nos a considerar as possibilidades de manipulação que encerra a geometria dos extremos. Os gémeos constituem a mais ampla família de puzzles de desenredar, que tem origem no simples quebra-cabeças de pregos. Aparecem aqui diferentes variantes, cada uma da qual apresenta algum detalhe que confere à solução uma fisionomia particular. Este magnífico quebra-cabeças é sem dúvida um dos melhores jogos de «desenredar» que se criaram nos últimos anos. É formado por duas peças metálicas idênticas que é necessário separar. A forma de cada uma das peças faz lembrar um “M” (ou um “W”), sendo por esse motivo, também, conhecido por «quebra-cabeças W – M». Trata-se de uma versão moderna dum antigo puzzle, pregos emaranhados, também conhecido por quebra-cabeças de pregos, no entanto, existem outros.
ANILHAS DE AÇO – Libertando uma Anilha
Anilhas de Aço pertencem à categoria de puzzles cujo objectivo consiste em separar uma das suas partes do resto. Neste caso, deve libertar-se a anilha que se encontra na lateral, tendo em conta que a anilha central a impede de sair do conjunto. O puzzle Anilhas de Aço pertence à categoria dos puzzles de desenredo, cujo objectivo é proceder à libertação de uma determinada peça.
BOLA ENCARCERADA – Acaso ou Análise
O objectivo deste jogo é extrair a esfera com dentes pontiagudos da sua prisão cilíndrica. Ainda que inicialmente pareça desconcertante, o certo é que depois de manipulá-la durante algum tempo conseguiremos o nosso propósito «como por acaso» - a Bola Encarcerada e a Bola Libertada. Muitos puzzles podem resolver-se melhor a partir da solução e procedendo para trás. Este é um deles. Localize as duas barras que estão um pouco mais separados entre si e comece a extrair a bola entre elas. Extraia os quatro primeiros dentes. Uma vez conseguido isto, os restantes dentes são muito menos problemáticos.
BLOCOS – Um Tortuoso Caminho para a Liberdade
A argumentação e a memória são os ingredientes básicos de um jogo que combina a lógica e a estratégia. E também a paciência, porque devem andar e desandar sequências de movimentos até encontrar o caminho correcto. Pode não ser evidente à primeira vista, mas Blocos é na realidade um labirinto. Em cada fase do jogo, há várias alternativas à disposição do jogador e cada uma delas abre caminhos que se podem bloquear ou levar à solução. As peças menores devem executar uma dança bem medida para que a peça branca se possa deslocar para o outro extremo do tabuleiro (trata-se de um jogo que exige habilidades estratégicas e se baseia na argumentação). Em que consiste? O jogo consta de 10 peças que cobrem um total de 18 quadrados: 4 peças quadradas de 1x1 (peças vermelhas), 5 peças rectangulares de 1x2 (peças negras) e uma peça quadrada de 2x2 (peça branca). Na sua disposição inicial, as peças situam-se num tabuleiro ou caixa de 4x5. O jogo tem como objectivo levar a peça maior desde a posição central superior até à posição central inferior. As regras são simples. Não é válido rodar as peças nem trocar as suas posições por saltos - só valem os deslocamentos na horizontal e na vertical. Por exemplo, na posição inicial só podem mover-se as peças vermelhas. Após o primeiro movimento da peça da esquerda gera-se uma nova situação. Uma das peças pequenas fica imobilizada e habilita-se um novo movimento para uma peça negra.
FERRADURAS – A Fuga da Prisão
Os quebra-cabeças nos quais o desafio consiste em extrair uma peça encerrada são dos mais fascinantes do universo dos jogos. A sensação de impotência que se experimenta, no início, fica completamente compensada pela sensação maravilhosa de encontrar a solução - «o quebra-cabeças de desenlaçar peças». O objectivo do jogo é simples: separar a argola do conjunto formado pelas duas ferraduras unidas. À primeira vista, o jogo das ferraduras parece propor-nos um problema isolável, no entanto, com umas poucas de manipulações, o milagre faz-se realidade e a argola sai.
MOSAICO – Quatro Cores para Oito Peças
Para construir um mosaico é preciso ter uma razão para a repetição constante das cores e, o deste jogo não pode ser mais simples, um quadrado com quatro pontos coloridos. Mas, deve respeitar-se uma condição que dote o quebra-cabeças de grande interesse. Consiste em dispor as peças do puzzle de forma que se toquem e que essas zonas de contacto tenham algum tipo de coincidência: de forma, de cor, de números inscritos, etc. Neste jogo dispomos de oito quadrados e em cada um dos vértices há um ponto de cor distinta, dentro de um repertório de quatro possíveis: amarelo, vermelho, verde e azul. Também nos dá uma moldura com uma curiosa geometria e nos propõe que coloquemos nele as peças de forma que os pontos adjacentes das distintas peças tenham a mesma cor.
CUBO DE RUBIK – Mais Conhecido por Cubo Mágico
O cubo de Rubik admite 43.252.003.274.489.856.000 posições distintas. Cada movimento do cubo transforma uma posição noutra e o conjunto destes movimentos forma um grupo (conjunto de cores).
O cubo de Rubik, também conhecido por cubo mágico, é um quebra-cabeças tridimensional composto por 54 faces e 6 cores diferentes. É considerado um dos brinquedos mais populares do mundo, atingindo um total de 900 milhões de unidades vendidas, bem como as suas diferentes imitações. É possível atingir 43.252.003.274.489.856.000 combinações diferentes. O objectivo do Cubo Mágico é montá-lo de forma que as suas faces tenham apenas peças da mesma cor. É composto por 26 pequenos cubos que formam as faces, além de um cubo interno que serve para manter a forma do cubo.
PYLOS
Finalidade do jogo: Colocar a sua última esfera no cimo da pirâmide. Cada um na sua vez joga uma esfera da sua cor.
Apresentação e preparação: uma plataforma piramidal com 16 casas e com 15 esferas brancas e 15 esferas pretas.
As regras são muito simples: o vencedor é o jogador que souber manter maior número de esferas na sua reserva durante a partida para poder ser aquele que vai colocar a última ou as últimas esferas. Cada jogador fica obrigado a jogar na sua vez. Quem já não tiver esferas na sua reserva perde a partida.
DOMINÓ
É um jogo formado por peças rectangulares, dotadas normalmente de uma espessura que lhes dá a forma de um paralelepípedo, em que uma das faces está marcada por pontos indicando valores numéricos. O jogo surgiu aparentemente na China. O conjunto tradicional de Dominós é formado por 28 peças. Cada face rectangular do Dominó é dividida em duas partes quadradas, ou “pontas”, que são marcadas por um número de pontos de 1 a 6, ou deixadas em branco, formando várias combinações possíveis. Um jogo de Dominó é equivalente a um baralho de cartas ou jogo de dados, que podem ser jogados numa diversidade indeterminada de maneiras. É jogado por crianças, jovens, adultos e idosos, enfim, todas as pessoas de todas as idades podem-se divertir com este jogo milenar. Regras do Jogo: Cada jogador recebe 7 peças e o primeiro a jogar é o que tiver a peça 6x6 ou se ninguém a tiver têm de sortear a peça mais alta antes de iniciar a partida. O objectivo é abater, primeiro, todas as peças do adversário para finalizar o jogo. O jogo fica finalizado quando já não é possível abater mais peças. Geralmente, quando as duas pontas do jogo têm o mesmo número e não existem mais peças com este número na mão dos jogadores o jogo termina ou então, quem tiver menos pontos em peças na mão ganha e leva a pontuação das peças do adversário.
Quando acabei de descrever todos estes Jogos de Lógica Matemática, apercebi-me do seu importantíssimo papel e utilidade que eles desempenham abrindo, assim, o espaço ao lazer, ao entretenimento e muito mais, permitindo o desenvolvimento da criatividade, iniciativa, intuição, raciocínio lógico, capacidade de resolver e desenvolver estratégias de jogo e estimular o pensamento desde crianças, jovens adultos e idosos (quer, estes últimos, se encontrem em lares ou centros de dia). Além disso, permitem aos idosos ocuparem mais o seu tempo, mas não só, também lhes permitem o convívio entre diferentes gerações.
Maria Alcina Santos
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Dilema-Ético
A formadora de Deontologia e Ética colocou-nos um execício prático onde constavam várias questões éticas. De seguida encontra-se um dos trabalhos realizados pelos formandos.
O exercício é sobre uma auxiliar de geriatria, a Joana, que trabalha num lar chamado “Bem-estar”, que enfrentou algumas dificuldades no seu turno de trabalho.
Um dos utentes desse lar, o Sr. João sentiu-se mal durante a noite, ele tinha um grave problema de saúde, e a Joana apercebeu-se durante o seu turno que a medicação que ele necessitava tinha acabado.
A Joana vendo a necessidade do utente em ser medicado saiu do lar e dirigiu-se à farmácia para comprar o medicamento mas ao chegar ao local esta estava fechada, como a Joana poderia resolver o problema? Deveria assaltar a farmácia ou deixar o utente morrer?
Em primeiro lugar a Joana deveria ter visto o relatório da funcionária que tinha trabalhado no turno anterior.
A Joana neste caso fez mal abandonando o lar, ela deveria em primeiro lugar telefonar ao Director responsável do lar, caso não fosse atendida deveria telefonar para o enfermeiro que faz serviço no lar, caso este também não atendesse a chamada deveria ter telefonado para o 112.
Mas a Maria foi a primeira a ter errado, pois não cumpriu com as responsabilidades a que estava destinada, falhando assim ao dever que lhe estava confiado.
A instituição também teve culpa no caso pois deveria ter mais funcionários a trabalhar nos turnos para evitar estes casos.
A Joana errou ao abandonar o lar pelo facto de que estando só um funcionário a trabalhar nunca deveria abandonar o seu posto de trabalho, sendo a sua atitude eticamente censurável.
A Joana como agente de geriatria nunca poderia ter posto em perigo a segurança dos utentes do lar, sendo a sua conduta, deontologicamente censurável, pois ela deveria ter seguido com rigor as normas ética e deontológicas aplicáveis à sua profissão.
No caso a Joana encontrar a farmácia fechada o que ela deveria fazer?
Voltar para o lar sem o medicamento ou assaltar a farmácia?
Na nossa opinião, independentemente da sua conduta ser reprovável, a Joana deveria assaltar a farmácia mesmo sabendo que estava cometendo um crime, porque estava uma vida dependendo da sua atitude.
Trabalho elaborado por:
Maria Alcina Santos, Liberalino Almeida, Carlos Pereira
O exercício é sobre uma auxiliar de geriatria, a Joana, que trabalha num lar chamado “Bem-estar”, que enfrentou algumas dificuldades no seu turno de trabalho.
Um dos utentes desse lar, o Sr. João sentiu-se mal durante a noite, ele tinha um grave problema de saúde, e a Joana apercebeu-se durante o seu turno que a medicação que ele necessitava tinha acabado.
A Joana vendo a necessidade do utente em ser medicado saiu do lar e dirigiu-se à farmácia para comprar o medicamento mas ao chegar ao local esta estava fechada, como a Joana poderia resolver o problema? Deveria assaltar a farmácia ou deixar o utente morrer?
Em primeiro lugar a Joana deveria ter visto o relatório da funcionária que tinha trabalhado no turno anterior.
A Joana neste caso fez mal abandonando o lar, ela deveria em primeiro lugar telefonar ao Director responsável do lar, caso não fosse atendida deveria telefonar para o enfermeiro que faz serviço no lar, caso este também não atendesse a chamada deveria ter telefonado para o 112.
Mas a Maria foi a primeira a ter errado, pois não cumpriu com as responsabilidades a que estava destinada, falhando assim ao dever que lhe estava confiado.
A instituição também teve culpa no caso pois deveria ter mais funcionários a trabalhar nos turnos para evitar estes casos.
A Joana errou ao abandonar o lar pelo facto de que estando só um funcionário a trabalhar nunca deveria abandonar o seu posto de trabalho, sendo a sua atitude eticamente censurável.
A Joana como agente de geriatria nunca poderia ter posto em perigo a segurança dos utentes do lar, sendo a sua conduta, deontologicamente censurável, pois ela deveria ter seguido com rigor as normas ética e deontológicas aplicáveis à sua profissão.
No caso a Joana encontrar a farmácia fechada o que ela deveria fazer?
Voltar para o lar sem o medicamento ou assaltar a farmácia?
Na nossa opinião, independentemente da sua conduta ser reprovável, a Joana deveria assaltar a farmácia mesmo sabendo que estava cometendo um crime, porque estava uma vida dependendo da sua atitude.
Trabalho elaborado por:
Maria Alcina Santos, Liberalino Almeida, Carlos Pereira
Subscrever:
Mensagens (Atom)